Influencia del funcionamiento ocupacional y percepción de salud en la capacidad para el trabajo de trabajadores de la asistencia social.

Autores/as

  • Lígia Prado Maríngolo Universidade Federal do Triângulo Mineiro.
  • Lívia Maria Roncoleta Universidade Federal do Triângulo Mineiro.
  • Mariana Ferreira Justino Universidade Federal do Triângulo Mineiro.
  • Alline Alves de Sousa Universidade Federal do Triângulo Mineiro. https://orcid.org/0000-0002-4643-8089
  • Solange Aparecida Tedesco Universidade Federal de São Paulo. https://orcid.org/0000-0003-3120-4279
  • Fabiana Caetano Martins Silva e Dutra Universidade Federal do Triângulo Mineiro.

DOI:

https://doi.org/10.22199/S07187475.2018.0003.00005

Palabras clave:

Salud Laboral, Autoevaluación, Desempeño de Papel, Evaluación de Capacidad de Trabajo

Resumen

Objetivo: analizar funcionamiento ocupacional, percepción de salud y la capacidad para el trabajo de trabajadores de la asistencia social del municipio de Uberaba, Brasil. Método: 41 trabajadores fueron evaluados mediante cuestionario socio demográfico y ocupacional; Escala de Autoevaluación del Funcionamiento Ocupacional (SAOF) e Índice de Capacidad para el Trabajo (ICT). Se realizó el análisis descriptivo, correlación de Spearman y Mann-Whitney-U. Resultados: Muestra con promedio de 40 años; más de la mitad del sexo femenino (65,9%); y el 56,1% ocupaba funciones de nivel superior. La mayoría (70,8%) evaluó su salud como buena/muy buena, y el 29,2% como regular/malo/muy malo. El promedio del ICT fue 38,88 puntos (DP=6,8) con asociación significativa con las variables: sexo (p=0,028); función de nivel superior (p=0,039); dolor (p=0,004) y percepción de salud (p=0,008). La CT y el funcionamiento ocupacional se correlacionaron en los ámbitos: causalidad personal (p=0,029), hábitos (p=0,011), habilidad (p=0,011) y medio ambiente (p=0,006). Conclusión: La capacidad para el trabajo se asoció con dolor, peor percepción de salud, funciones de nivel superior, sexo, peor causalidad personal, hábitos poco saludables y menor repertorio de habilidades y medio ambiente.

Biografía del autor/a

Lígia Prado Maríngolo, Universidade Federal do Triângulo Mineiro.

Núcleo de Estudos e Pesquisas em Trabalho, Participação Social e Saúde.

Lívia Maria Roncoleta, Universidade Federal do Triângulo Mineiro.

Núcleo de Estudos e Pesquisas em Trabalho, Participação Social e Saúde.

Mariana Ferreira Justino, Universidade Federal do Triângulo Mineiro.

Núcleo de Estudos e Pesquisas em Trabalho, Participação Social e Saúde.

Alline Alves de Sousa, Universidade Federal do Triângulo Mineiro.

Núcleo de Estudos e Pesquisas em Trabalho, Participação Social e Saúde.

Solange Aparecida Tedesco, Universidade Federal de São Paulo.

Escola Paulista de Medicina.

Fabiana Caetano Martins Silva e Dutra, Universidade Federal do Triângulo Mineiro.

Núcleo de Estudos e Pesquisas em Trabalho, Participação Social e Saúde.

Citas

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Publicado

2019-01-07

Cómo citar

Prado Maríngolo, L., Roncoleta, L. M., Ferreira Justino, M., Alves de Sousa, A., Tedesco, S. A., & Martins Silva e Dutra, F. C. (2019). Influencia del funcionamiento ocupacional y percepción de salud en la capacidad para el trabajo de trabajadores de la asistencia social. Salud & Sociedad, 9(3), 268-281. https://doi.org/10.22199/S07187475.2018.0003.00005

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