Violência contra a mulher e enfrentamento na percepção dos profissionais de saúde da atenção básica
DOI:
https://doi.org/10.22199/issn.0718-7475-2019-02-009Palabras clave:
Capacitación profesional, Estrategia salud familiar, Salud pública, Violencia contra la mujerResumen
Objetivo: Conocer la percepción de médicos y enfermeros de la atención básica sobre violencia contra la mujer y su enfrentamiento. Método: Estudio transversal, con abordaje cualitativo, realizado con profesionales de la Estrategia Salud de la Familia de un municipio del interior de Ceará, Brasil, que respondieron a una entrevista semiestructurada. Los discursos fueron organizados por mediodecategorización temática y analizados con base en la literatura relevante. Los datos también se procesaron en el software IRAMUTEQ. Resultados: Participaron de la investigación 12 profesionales de salud, cuatro médicos y ocho enfermeros, que describen las principales manifestaciones de violencia en las mujeres. Resaltan que, por motivos diversos, entre ellos la poca calificación, no poseen capacidad para actuar ante quejas de actos violentos, resaltando las actividades educativas como importantes el reconocimiento del agravio. En cuanto a la notificación, se reveló una dificultad para su operacionalización, asociada al temor de represalia por la quiebrade secreto profesional. La nube de palabras procesada por IRAMUTEC refuerza los resultados, al revelar destaque para la palabra "no", demostrando que los profesionales no se sienten seguros frente al enfrentamiento de estos casos, no habiendo en su mayoría lanotificación del agravio. Conclusiones: Los profesionales de salud no actúan de manera efectiva en el enfrentamiento de la violencia contra la mujer en la atención básica.
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Referencias
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