Escala de empatia focada em grupos: Evidência psicométrica em diferentes instituições sócio-educacionais
DOI:
https://doi.org/10.22199/S07187475.2016.0001.00002Palabras clave:
Empatia, avaliação, modelagem estrutural, jovens civis e militares, Empathy, assessment, structural modeling, young civilians and young military,Resumen
A empatia focada em grupos refere-se à capacidade afetiva das pessoas sentirem e pensarem o sofrimento de grupos específicos. O presente artigo procurou reunir evidências da validade fatorial e consistência interna da Escala de Empatia focada em Grupos (EEG), considerando amostras distintas de jovens. 376 estudantes do ensino médio, entre 17 e 33 anos, da cidade de João Pessoa-PB, sendo 200 de uma instituição pública e 176 de uma instituição militar de ensino, responderam a EEG e a um questionário demográfico. Observou-se que, para ambas as amostras, a escala revelou indicadores psicométricos que garantem a estrutura multifatorial já encontrada por outros autores. Ainda se constatou que os jovens militares apresentaram médias superiores à dos jovens civis em relação a três de quatro componentes testados, mostrando-se mais empáticos ao sofrimento de grupos minoritários, ao de apenados e ao de trabalhadores do que os estudantes civis.
Introduction: Empathy focused on groups is concerned with humans’ capacity to feel and think about other people’s pain and sorrow. Objective: This article aims at gathering evidence of factorial validity and internal consistency of the Empathy Scale focused on Groups (ESG) considering varied samples of young people. Method: 376 high school students from the city of João Pessoa - Paraíba, (200 from public institutions and 176 from a military institution), between the ages of 17 and 33, answered the ESG and a demographic questionnaire. Results: In both samples, the scale revealed psychometric evidence that confirms the existence of a multifactorial structure already identified in previous research. It has also been found that the young military achieved higher averages than the young civilians regarding three or four aspects of the test. Conclusion: Young military students are more sympathetic with the suffering of minority groups (prisoners and workers) than young civilian students.
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