Revisión de literatura sistemática sobre la atención en salud pública desde la perspectiva de las personas transgénero

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22199/issn.0718-7475-2019-03-015

Palabras clave:

Personas transgénero, Transexuales, Salud, Sistema Único de Salud

Resumen

Objetivo: El objetivo de este estudio fue realizar una revisión sistemática de la literatura científica brasileña e internacional (publicada en Brasil) en el período comprendido entre 2008 y 2018 sobre cómo perciben los transexuales la atención prestada en los servicios de salud pública brasileña. Método: A partir de una pregunta orientadora establecida de acuerdo a la estrategia PICO (acrónimo de Paciente, Intervención, Comparación, Outcome/resultado) para revisiones de literatura sistemáticas las bases de datos SciELO, Lilas, MedLine, PePSIC y APA PsycNET fueron utilizadas combinando términos específicos. Resultados: Recuperamos 5,336 artículos de acuerdo con criterios de inclusión y exclusión entre los cuales debían incluir a la población transgénero en su investigación y responder a la pregunta guía de la investigación. Analizamos cuatro artículos en tres categorías temáticas: atención del SUS (sistema público de salud brasileño), uso del nombre social, infecciones sexuales y SIDA. Conclusión: Los resultados resaltan las dificultades de esta población con respecto a la consolidación de sus derechos en la atención/promoción de la salud pública. Enfatizaos la importancia de más estudios sobre la percepción de las personas transgénero sobre la atención en los servicios de salud pública.

Citas

Arán, M., & Peixoto Júnior, C.A. (2007). Subversões do desejo: sobre gênero e subjetividade em Judith Butler. Cadernos Pagu, 28, 129-147. doi: 10.1590/S0104-83332007000100007
Bento. B. (2017). O que é transexualidade. Taubaté, São Paulo: Brasiliense.
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil03/constituicao/constituicaocompilado.htm
Brasil, Ministério da Saúde. (2016). Decreto Presidencial nº8901 de 10 de novembro de 2016. Publicado no DOU de 11 de novembro de 2016. Recuperado de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/decreto/d8901.htm
Brasil, Ministério da Saúde. (2006). Portaria nº675 de 30 de março de 2006. Carta dos direitos dos usuários da saúde. Recuperado de http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/CIB/LEGIS/PortGMMS_675_30marco_2006_carta_dos_direitos.pdf
Brasil, Ministério da Saúde. (2008). Saúde da população de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais. Revista de Saúde Pública, 42(3), 570-573.
Brasil, Ministério da Saúde. (2011). Portaria nº 2.836, de 1º de dezembro de 2011. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2836_01_12_2011.html
Butler, J. (2014). Regulações de Gênero. Cadernos Pagu, 42, 249-274. doi: 10.1590/0104-8333201400420249
Butler, J. (2016). Problemas de Gênero: Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Calderaro, F., Fernandes, B., & Mello, L. (2008). Cidadania TTLBG e o direito à saúde no Brasil. In: D.G. Rocha, J.R. Lima, L. Mello & I.V. Batista (Org.), Diversidade e equidade no SUS: parceria universidade e educação popular. (p. 57-68). Goiânia, GO: Cânone Editorial.
Ercole, F.F., Melo, L.S., & Alcoforado, C.L.G.C. (2014). Revisão integrativa versus Revisão sistemática. Revista Mineira de Enfermagem, 18(1), 9-11. doi: 10.5935/1415-2762.20140001
Ferreira, B.O., Pedrosa, J.I.S., & Nascimento, E.F. (2018). Diversidade de gênero e acesso ao sistema único de saúde. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 31(1), 1–10. doi:10.5020/18061230.2018.6726
Ferreira, B.O., Pereira, E.O., Tajra, F.O., Araújo, Z.A.M., Freitas, F.R.N.N., & Pedrosa, J.I.S. (2017). Caminhos e vivências de investigação acerca da saúde da população LGBT em uma capital do nordeste brasileiro. Tempus, Actas de Saúde Coletiva, 11(1), 41-49. doi: 10.18569/tempus.v11i1.1855
Garcia, C.L., Albuquerque, G.A., & Adami, F. (2016). Saúde de minorias sexuais do nordeste brasileiro: Representações, comportamentos e obstáculos. Journal of Human Growth and Development, 26(1), 94-100. doi: 10.7322/jhgd.110985
Lionço, T. (2009). Atenção integral à Saúde e diversidade sexual no Processo Transexualizador do SUS: avanços, impasses, desafios. Psysis: Revista de Saúde Coletiva, 19(1), 43-53. doi: 10.1590/S0103-73312009000100004
Massignam, F.M., Bastos, J.L.D. & Nedel, F.B. (2015). Discriminação e saúde: um problema de acesso. Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde, 24(3), 541-544. doi: 10.5123/S1679-49742015000300020
Melo, L., Perilo, M., Braz, C.A., & Pedrosa, C. (2011). Políticas de saúde para lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no Brasil: em busca de universalidade, integralidade e equidade. Sexualidad, Salud y Sociedad, 9, 7-28. doi: 10.1590/S1984-64872011000400002
Mendes, K.D.S., Silveira, R.C.C.P., & Galvão, C.M. (2008). Revisão integrativa: métodos de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto Enfermagem, 17(4), 758-764. doi: 10.1590/S0104-07072008000400018
Rocon, P.C., Rodrigues, A., Zamboni, J., & Pedrini, M.D. (2016). Dificuldades vividas por pessoas trans ao sistema único de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 21(8), 2517-2525. doi: 10.1590/1413-81232015218.14362015
Santos, C.M.C.; Pimenta, C.A.M.; Nobre, M.R.C. (2007). A estratégia PICO para a construção da pergunta de pesquisa e busca de evidências. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 15(3), 508-511. doi: 10.1590/S0104-11692007000300023
Silva, L.K.M., Silva, A.L.M.A., Coelho, A.A., & Martiniano, C.S. (2017). Uso do nome social no sistema único de saúde: elementos para o debate sobre a assistência prestada a travestis e transexuais. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 27(3), 835-846. doi: 10.1590/S0103-73312017000300023
Souza, M.H.T., & Pereira, P.P.G. (2015). Cuidado com saúde: as travestis de Santa Maria, Rio Grande do Sul. Texto & Contexto Enfermagem, 24(1), 146-153. doi: 10.1590/0104-07072015001920013
Souza, M.T., Silva, M.D., & Carvalho, R. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein, 8(1), 102-106. doi: 10.1590/s1679-45082010rw1134

Publicado

2020-02-05

Cómo citar

Ribeiro Cohen, C., & De Tilio, R. (2020). Revisión de literatura sistemática sobre la atención en salud pública desde la perspectiva de las personas transgénero. Salud & Sociedad, 10(3), 240-254. https://doi.org/10.22199/issn.0718-7475-2019-03-015

Número

Sección

Artículos