Del pecado como símbolo racional entre Pelagio y Agustín según Paul Ricoeur

sobre la voluntad como lugar de libertad y responsabilidad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22199/issn.0719-8175-5590

Palabras clave:

pecado original, Adán, herencia, mal, transgresión, naturaleza humana

Resumen

Centrándose en el pecado en Pelagio como posibilidad como ejercicio de la libertad y de la responsabilidad individual, el artículo señala la defensa de la neutralidad que implica la creación del ser humano y su capacidad para el bien y el mal, subrayando la libertad de la voluntad y su absoluta indeterminación. , que vincula el pecado con la elección. Por tanto, al atribuir a la voluntad la condición de lugar de establecimiento de la experiencia ético-lógica existencial que implica el ejercicio de la libertad, Pelagio se opone a la tesis del pecado original como herencia psicobiológica, intelecto-afectiva y volitivo-conciencial transmitida por el arquetipo humano en Adán para vuestra descendencia. Así, señalando la voluntad como causa del pecado en un movimiento que converge para terminar su imputación al agente como poseedor de la voluntad en ejercicio, el texto muestra que Agustín afirma paradójicamente la tendencia humana a practicar el mal como consecuencia de la herencia adámica. , que impone a su posteridad la condición de depravación absoluta y de culpa ineludible, en la medida en que el ser humano se constituye como tal en estado de santa inocencia en un proceso que atribuye al pecado la condición de producto de la elección humana mediante el ejercicio de su derecho. libertad y plena conciencia. Finalmente, la investigación examina el pecado como símbolo racional entre Pelagio y Agustín según Paul Ricoeur, quien afirma la necesidad de un proceso que sea capaz de deconstruir el concepto debido al surgimiento de la intención ortodoxa como significado recto y eclesial.

Biografía del autor/a

Luiz Carlos Mariano Da Rosa, Lucent University

Doutorando em Filosofia pela Selinus University of Science and Literature (UNISELINOS – Londres / Inglaterra). Mestre em Filosofia pela Universidade Gama Filho (UGF - RJ). Mestre em Teologia pela Lucent University (LU – TX / USA). Pós-Graduado Lato Sensu em Ensino de Filosofia no Ensino Médio pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP - SP). Pós-Graduado Lato Sensu em Filosofia pela Universidade Gama Filho (UGF - RJ). Pós-Graduado Lato Sensu em Ciências da Religião pela Universidade Cândido Mendes (UCAM - RJ). Bacharel em Teologia pelo Centro Universitário Estácio de Sá de Ribeirão Preto (UNESA - SP) e pela Faculdade Batista de Minas Gerais (FBMG - MG). Licenciado em Filosofia pelo Centro Universitário Claretiano de Batatais (CEUCLAR - SP). Professor de Filosofia na SEDUC/SP, Pesquisador no Mariano Da Rosa Research Institute (MDRRI - TX / USA) e Professor-Pesquisador na ONG EPZ/SP - Espaço Politikón Zôon - Educação, Arte e Cultura (São Paulo/Brasil). Editor na PZP/SP - Politikón Zôon Publicações (São Paulo/Brasil), no Philosophy International Journal - PhIJ (ISSN: 2641-9130) - Medwin Publishers (Michigan/USA), e na Mariano Da Rosa Academic Editions (DRAE - TX / USA).

Citas

Baraquin, N. e Laffitte, J. (2000). Dicionário de filósofos (P. Elói Duarte, Trad.). Edições 70,

Bíblia de Estudo de Genebra. (1999). (J. Ferreira de Almeida, Trad.). Sociedade Bíblica do Brasil.

Boehner, P. e Gilson, É. (2001). História da Filosofia Cristã. (R. Vier, Trad.). Vozes.

Calvino, J. (2006a). As Institutas: ou tratado da religião cristã (W. Carvalho Luz, Trad.) (Vol. 1). Cultura Cristã.

Calvino, J. (2006b). As Institutas: ou tratado da religião cristã (W. Carvalho Luz, Trad.) (Vol. 2). Cultura Cristã.

Eliade, M. e Couliano, I. P. (1993). Dicionário das religiões (P. Moreira Araújo, Trad.). Dom Quixote.

Gilson, E. (2001). A filosofia na Idade Média. Martins Fontes.

Gilson, E. (2006). Introdução ao estudo de santo Agostinho (C. Negreiros e Abbud Ayoub, Trads.). Paulus.

Johnston, R. K. (2009). Imputação. Em W. A. Elwell (Ed.), Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã (pp. 324-326). Vida Nova.

Justino de Roma. (2000). I e II Apologias. Diálogo com Trifão (I. Storniolo e E. M. Balancin, Trads.) (2a ed.). Paulus.

Lutero, M. (1987). Obras selecionadas. Os primórdios escritos de 1517 a 1519 (A. Höhn, L. M. Sander, Trads.) (Vol. 1). Sinodal.

Mariano Da Rosa, L. C. (2022). Da justificação e a fé como evento escatológico enquanto obediência e decisão fundada no ato da graça de deus segundo A Teologia do apóstolo Paulo em Rudolf Bultmann. Revista de Cultura Teológica, 30(Especial), 135-161. https://doi.org/kptd

Mariano Da Rosa, L. C. (2021). Da correlação envolvendo o aspecto histórico da escritura e o su caráter de Logos entre o Kerygma e o processo de desmitologização em Rudolf Bultmann segundo Paul Ricoeur. Cuestiones Teológicas, 48(110), 230–247. https://doi.org/kpth

Mariano Da Rosa, L. C. (2020). Tempo da decisão e chamado à decisão na pregação ético-escatológica de Jesus Cristo: da proclamação do reino de Deus na teologia escatológico-existencial de Bultmann. Último Andar, 23(36), 160-189. https://doi.org/10.23925/1980-8305.2020v23i36a9

McDonald, H. D. (2009). Homem (doutrina do). Em W. A. Elwell (Ed.), Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã (pp. 259-264). Vida Nova.

Reale, G. e Antiseri, D. (2005). História da filosofia: Patrística e escolástica. (I. Storniolo, Trad.) (2a ed., Vol. 2). Paulus.

Ricoeur, P. (1988). O conflito das interpretações: ensaios de hermenêutica (M. F. Sá Correia, Trad.). RÉS.

Rops, D. (1991). A Igreja dos tempos bárbaros. Quadrante.

Santo Agostinho. (1998). A Graça (A. Belmonte Trad.) (Vol. 1). Paulus.

Santo Agostinho. (1995). O livre-arbítrio (N.de Assis Oliveira, Trad.). Paulus.

Santo Agostinho. (1980). Confissões ; De magistro = Do mestre (J. Oliveira Santos y A. Ambrósio de Pina, Trans.) (2. ed.). Abril Cultural. https://bit.ly/3O7VD49

Santo Agostinho. (1961). Cidade de Deus (O. Paes Leme, Trad.). das Américas

Tillich, P. (2005). Teologia sistemática (G. Bertelli e G. Korndörfer, Trads.). Sinodal.

Publicado

2023-09-15

Cómo citar

Mariano Da Rosa, L. C. (2023). Del pecado como símbolo racional entre Pelagio y Agustín según Paul Ricoeur : sobre la voluntad como lugar de libertad y responsabilidad. Cuadernos De teología - Universidad Católica Del Norte (En línea), 15, e5590. https://doi.org/10.22199/issn.0719-8175-5590

Número

Sección

Artículos